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Tendência de comercialização de produtos no Retalho - Exemplos ZODIAC

Tendências do Retalho e dos produtos - Estratégia comercial Zodiac no comercio tradicional


As cinco tendências que impulsionam uma nova mudança nos investimentos/consumo e comportamentos dos consumidores que poderão alterar a trajetória das lojas de retalho e empresas de bens de consumo por várias décadas. Este artigo tem exemplos de lojas que estão a acompanhar esta nova tendência, no mercado das piscinas com o apoio da Zodiac, fabricante de produtos de valor acrescentado e marca com uma história superior a 100 anos.

Mário Silva, piscinas zodiac gestão comercial estratégia marketing fotografia piscinas ramos Braga

A actividade e atitudes dos consumidores estão a alterar por duas poderosas pressões: (1) tecnologia digital, como smartphones, lojas on-line e redes sociais, que impulsionam a divulgação, promoção e disponibilidade de produtos 24/hr por dia; E (2) uma afluência de capital privado que está a impulsionar as iniciativas do retalho, que perseguem o dinheiro dos clientes com abordagens cada vez mais inovadoras.


Identificamos cinco tendências para os gestores e consumidores levarem em linha de conta quando analisarem o futuro e os ambientes comerciais mais exigente.

 

Tendência # 1: As novas marcas estão mais focadas.



Mário Silva, piscinas zodiac gestão comercial estratégia marketing fotografia Prodofibra

Novas micro-empresas estão 100% direcionadas para o mercado digital, inundando a internet escolhendo canais "mobile" e com proliferação nas redes sociais. Estes retalhistas distinguem-se por pelos seus nichos bem definidos e estratégias de promoção inteligentes, muitas vezes rebeldes e fora do comum. Os retalhistas precisam de criar um relacionamento directo e focado no consumidor para proteger os resultados da empresa e proteger-se de novos concorrentes.

Implicações: Examine cuidadosamente a sua linha de produtos para analisar se uma startup poderia concorrer consigo usando um modelo de

negócios que mexa com a sua rentabilidade.

Como alternativa, procure locais onde você possa criar uma relação direta e focada no cliente através de recursos, experiências mais atraentes Prodofibra - Mangualde

e uma nova imagem. Isso não só protege os resultados,

mas também criar uma protecção contra os actuais ou novos concorrentes.

 

Tendência # 2: As lojas físicas diminuem.

O tráfego a pé nos EUA está a diminuir: as visitas as lojas de comercio caíram 51%, (35B em 2009 para 17B em 2013), de acordo com uma pesquisa da PwC e a Associação Nacional de Retalhistas dos EUA existe 47m2 de espaço de comercio per capita, tornando os EUA o pais com as maiores lojas por habitante. Enquanto as vendas por metro quadrado continuam a diminuir após décadas de crescimento, os comerciantes estão a reconsiderar o tamanho dos espaços em favor da visibilidade e da sua produtividade, chegando a medir a margem de lucro por metro quadrado. O mais provável é que em todo o mundo a análise da produtividade vá aumentar na medida que as tecnologias e sistemas de informação permitam um uso mais eficiente nas superficies comerciais, bem como um aumento das vendas em clientes que não visitam a loja.


Implicações: Dada a diminuição de fluxo de pessoas nas lojas, você deve procurar um ótimo equilíbrio entre a presença física e digital. Esperando que existem sectores menos dinâmicos digitalmente, os comerciantes deverão Poolgarve - Almancil

ter uma agilidade extras de transformar os espaços

físicos em segundos "écrans", cativando a atenção dos consumidores mais tradicionais ou mais fidelizados. Os empresários mais dinâmicos devem também competir no negócio on-line em formato computador (e-commerce) mas também para o smartphone (m-commerce). Atacando o consumidor nestas 3 vertentes.

 
Mário Silva, piscinas zodiac gestão comercial estratégia marketing fotografia hidrocaldas caldas da rainha

Trend # 3: Os gigantes personalizam e localizam.

Poucas empresas e marcas de produtos de consumo têm uma relação direta com os compradores dos seus produtos, mesmo recorrendo a uma robusta análise de dados (data analytics) que permite a personalização e localização dos compradores direcionando-os a segmentos de interesse. Mas ignorar os parceiros tradicionais do comercio para vender diretamente aos consumidores poderia dificultar o crescimento do negócio e do potencial da marca.

Por exemplo, mesmo que muitos retalhistas diminuam as suas lojas, algumas empresas estão a investir na abertura de lojas físicas para ganhar uma posição no comercio e melhorar as suas marcas, com a abertura de lojas capacitadas com tecnologia, stocks, disponibilidade de produto em exposição e ambientes que convidam os consumidores Hidrocaldas - Caldas da Rainha

a desfrutar de uma experiência envolvente, social e

interativa. Millennials (geração Y ou geração da internet) e compradores de alta gama tendem a ser atraídos para esses ambientes envolventes, que podem incluir ecrans com vídeos e imagens apelativas, écrans sensíveis ao toque para consulta de catálogos ou portfolios e meios que envolvam emocionalmente os consumidores nos produtos e bens em exposição.


Implicações: Esperamos que nos próximos cinco anos, o poder do mercado irá fluir para os fabricantes que têm relações mais diretas com o cliente final, bem como uma forte presença todos os canais. Apesar da fragmentação nos canais digitais, deve-se considerar investimentos nos pontos de venda atraentes e que dão aos compradores uma experiência tangível e sensorial, que muitos dizem quererem antes de efectuarem uma compra.

 

Mário Silva, piscinas zodiac gestão comercial estratégia marketing fotografia hidromadeira funchal

Tendência # 4: "Frenemies" colaboram.

"Frenemies", foi uma designação dada nos anos 50 a pessoas que têm um comportamento amigável, simpática e amável, mas ao mesmo tempo é um inimigo assumido.

Fabricantes e retalhistas de grande consumo, sempre tiveram um relacionamento complicado. Eles têm parcerias á décadas, mas ao mesmo tempo os retalhistas procuram desenvolver as suas próprias marcas para competir com as marcas sólidas. Agora, o mercado está mais transparente e esses "frenemies" estão procurando outras maneiras de beneficiarem das oportunidades de crescimento. As promoções comerciais, como as Sell-out e muitas outras baseadas em desempenho estão a ficar massificadas, uma vez que os fabricantes colaboram com os retalhistas

no aumento da eficácia das campanhas em loja, á Hidromadeira - Funchal

troca do aumento do negócio e da sua margem de lucro.


Implicações: Apesar dos esforços competitivos, como os produtos de marcas próprias ou as lojas de comercio apoiadas pelos fabricantes, a relação simbiótica entre as marcas e os retalhistas permanecerá forte. Os dois setores concordam com muitas das questões mais importantes: salvaguardar os dados dos clientes, garantir o nível de serviço, construir um modelo de vendas omnichannel e aumentar o gasto geral dos consumidores. De modo geral, você deve trabalhar no aprimoramento da parceria tradicional fabricante-retalhista, que tem o potencial de crescer mais forte e ser ainda mais valioso nos próximos anos como ambos os lados separadamente e juntos projectam formas mais inovadoras para alcançar os consumidores.

 

Tendência # 5: Marcas globais abraçam questões sociais.

Mário Silva, piscinas zodiac gestão comercial estratégia marketing fotografia anajo coimbra

As 20 principais marcas líderes em 1999, apenas sete permanecem no top 20 de hoje., de acordo com a PwC's, uma pesquisa de 15 anos a 200.000 consumidores em todo o mundo, concluiu que existem mais de 6.700 marcas globais. No nosso "2016 CEO Survey", descobrimos 52% CEO´s inquiridos, acreditam que os seus clientes/consumidores escolhem as marcas não apenas pelo preço e características, mas também com base em questões sociais e ambientais.

Mário Silva, piscinas zodiac gestão comercial estratégia marketing fotografia  anajo coimbra














Anajo - Coimbra


Em resposta às preocupações dos consumidores - e esperando estar entre as marcas líder daqui a 15 anos - as grandes empresas estão a oferecer opções mais saudáveis, colaborando com organizações não-governamentais locais para melhorar as condições econômicas e o meio ambiente, como a redução da produção de CO2 e o uso sustentado da água.


Implicações: Os produtos e as empresas as empresas que os comercializam estão a aprender que precisam de representar melhor o conjunto dos dois, em prol dos desejos dos clientes. As poucas marcas líderes que abraçaram questões sociais são acompanhadas pelos consumidores por mais anos. Parcerias mais fortes permite relacionamentos duradouros

com os consumidores e meio social.

 

EN


Retail and Consumer Products Trends

The implications of five trends driving novel changes in consumer spending and behavior could alter the trajectory of retailers and consumer goods companies for decades.

At the turn of the last century, Marshall Field’s built the world’s biggest chandelier and the first retail escalator in its flagship Chicago location. This turned the fledgling department store concept into a must-see attraction. Today, retail and consumer companies are undergoing just as great a transformation.


The stresses already felt by companies in this sector are evident in PwC’s 2016 Global CEO Survey, in which consumer goods CEOs offered a litany of the potential disruptions that concerned them the most. At the top of the list were tax burdens (81 percent), exchange rate volatility (81 percent), overregulation (80 percent), and shifts in consumer spending and behavior (60 percent).

Only the last worry can be influenced by a CEO’s strategic decisions, but that doesn’t make it easier to address. Consumer activity and attitudes are being reshaped by two powerful pressures: (1) digital technology, such as smartphones, online outlets, and social media, which drives around-the-clock product promotion and availability; and (2) an influx of private capital that is buoying retail startups, which chase customer dollars with ever more innovative approaches.


We have identified five trends for retail and consumer CEOs to consider as they confront this more demanding environment. And although we offer strategic advice to mitigate the impact of these trends, more than likely you will find that any recommendations are mutable in this unmapped environment. Use them as a starting point to build upon, to stay one step ahead of roiling forces in your industry.


Trend #1: Brand entrants are more focused

New micro, digital-only companies are flooding the market, riding on mobile consumer channels and the proliferation of social media. These retailers distinguish themselves by their well-defined niches and clever, often rebellious, promotional strategies. For them, the product is less a commodity than an art form in which the customer participates.

For example, Dollar Shave Club, an online business that sells inexpensive razors and blades, used a smart and winning video featuring the firm’s irreverent CEO, a grizzly bear, and other oddities to build its new brand in 2012. This guerrilla advertisement immediately went viral, prompting 12,000 orders within the first two days of its release, obviating the need for traditional advertising. Another Web-based company, Birchbox, succeeded in the crowded field of cosmetics through clever packaging, a subscription option, and surprise products in monthly packages. Birchbox’s entertaining shopping experience led to a powerful consumer word-of-mouth campaign that drove initial sales.

Retailers need to create a focused direct-to-customer relationship to protect profits and guard against new rivals.

Implications: Examine your product line carefully to see if a startup could compete with you by using a business model that hollows out your profitability. Alternatively, look for places where you could create a focused direct-to-customer relationship through more compelling digital features, designs, and experiences. This would not only protect profits, but also create a firewall against these new rivals.


Trend #2: Stores shrink

Foot traffic is on the decline in the U.S.: Retail store visits fell from 35 billion in 2009 to 17 billion in 2013, according to a PwC survey. According to the National Association of Realtors, at 47 square feet of retail space per capita, the U.S. has more retail square footage than any other country. Meanwhile, as sales per square foot continue to decline after decades of growth, retailers are reconsidering size in favor of productivity, measured by profit per square foot. More than likely, in the U.S. and around the world, this attention to productivity will increase as digital technologies enable more efficient use of square feet, as well as more consumer buying outside the store.

Implications: Given the massive reduction in store visits, you must recalibrate to create an optimal balance between physical and digital presence. We expect some retailers will lack the agility to transform and survive. It’s best to think of the physical store as another “screen.” Digital-first retailers compete effectively on two screens: the computer and the mobile device, and some are moving to add the physical screen. Physical-first retailers have the most resource-intensive screen covered, but continue to struggle to deliver a seamless three-screen experience.


Trend #3: Giants personalize and localize

Few consumer products companies have a direct relationship with the purchasers of their products, even as robust data analytics allow personalization and localization, leading to ever more differentiated shopper segments. But bypassing their traditional retail partners — at least some of the time — in order to sell directly to consumers could produce hard-to-come-by growth for consumer packaged goods (CPG) companies.

For example, even as many retailers shrink store footage, some consumer goods companies are opening physical stores to gain a better retail foothold for their brands. Manufacturers and consumer companies such as Burberry, H&M, and Sport-Chek have launched technology-enabled outlets with minimal inventory and environments that invite consumers to enjoy an engaging, social, and interactive experience. In essence, to meet shoppers’ expectations and counter online competition, these stores are offered as an experience alternative to restaurants, coffee shops, and movie theaters. Millennials and high-income shoppers tend to be drawn to these immersive environments, which might include interactive video displays, retail tables with touch-screen technology, personalized fitting-room lighting at the touch of a button, and digital memory mirrors to allow 360-degree viewing in the fitting room.

Implications: We expect that over the next five years, market power will flow to consumer goods manufacturers that have the most direct relationships with the end customer, as well as the strongest presence in retail channels of all types. A critical unknown is whether or not consumer firms can invest in both the technology and the infrastructure to essentially do their own retailing, even while they are chasing deep cost savings. Despite channel fragmentation in a more digital economy, you still must consider offering attention-grabbing retail outlets that give shoppers the tangible, sensory experience that many say they want before making a purchase.


Trend #4: “Frenemies” collaborate

Retail and consumer companies have always had a complicated relationship. They’ve partnered for decades, even as retailers have developed their own private-label brands to compete with manufacturers. Now that supply chains are more transparent, these “frenemies” are discovering more ways to benefit from growth opportunities together. The promise of margin improvements and cost cutting from supply chain efficiencies, for example, is behind the manufacturers’ and retailers’ recent efforts to share customer data, insights, and analysis. And performance-based trade promotions will become more routine as manufacturers ask retailers to help enhance the effectiveness of in-store product campaigns in return for sharing in gains from them.

Implications: Despite competitive efforts — such as private-label products or manufacturers’ opening retail stores and other direct-to-consumer channels — the symbiotic relationship between consumer goods companies and retailers will remain strong. The two sectors agree on many of the most important issues: safeguarding customer data, ensuring food safety, building an omnichannel sales model, increasing the overall pie of consumer spending, and managing government regulation of the consumer sector, to name just a few. Overall, you should work on enhancing the traditional manufacturer–retailer partnership, which has the potential to grow stronger and be even more valuable in the years ahead as both sides separately and together design more innovative ways to reach consumers.


Trend #5: Global brands embrace social issues

Of the top 20 brand leaders in 1999, only seven remain in the top 20 today, according to PwC’s Bonfire of the Brands, a 15-year survey of 200,000 consumers worldwide and their attitudes toward 6,700 global brands. Our 2016 CEO Survey also found that 52 percent of CEOs believe their customers choose brands not solely on price and features but also on the basis of social and environmental issues.

In response to consumer concerns — and hoping to be among the brand leaders 15 years from now — large CPG companies are offering healthier options, collaborating with local nongovernmental organizations to improve economic conditions and the environment, and minimizing CO2 output and water usage. Costco and Starbucks have led the way among retail outlets in adopting above-minimum-wage pay, a trend that consumers say heavily influences their purchase decisions. And more boards of directors are collaborating with activist shareholders on improving corporate governance and executive pay-for-performance programs.

Implications: Consumer goods and retail companies are learning that they need to better represent customers’ broader set of desires. The few leading brands that have embraced social issues for many years will be joined by a much larger cohort. Stronger alliances with public health organizations, combined with research on the science of nutrition


Fonte: http://www.strategyand.pwc.com/trends/2016-retail-and-consumer-products-trends




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